Com vocês a 5ª edição da leitura da coletânea de histórias do livro Corda Bamba
E hoje comentarei sobre o título:
"Olhos D'Água - Suores de Amor" escrito por Afonso Rocha (pgs. 19 a 25)
Afonso nos relata o parto de Maria, que enquanto sofre suas dores conta parte da sua vida de pobreza, onde os filhos eram feitos para ajudar com o trabalho. Conforme vamos lendo suas palavras conseguimos imaginar a cena diante dos olhos. Notamos o quão forte pode ser a dor de trazer uma criança ao mundo e o quão belo é a felicidade que trás a mãe.
Atualmente temos, pode-se dizer, uma vida de riqueza perto da vida da personagem e de diversas outras pessoas pelo mundo afora. Podemos decidir quando o filho irá nascer, através de cesarianas ou aguarda o dia, se decidirmos termos parto normal. Temos assistência hospitalar e riscos mínimos.
A diferença entre as parteiras e os hospitais, é que com certeza toda mulher se sentiria segura ao ter a oportunidade de poder parir no seu próprio espaço, no conforto de sua casa. O problema seria no caso de um complicação, não haveria como ajudá-la.
Ainda não tive a oportunidade de poder passar por esses momentos de se sentir mãe e todas as dúvidas que surgem quando se descobre que se está carregando uma vida. No entanto pelo relatos que ouvi e li, confesso que somente imaginar, me dá uma grande aflição. Mesmo as informações estando ao alcance das mãos, todas nós creio eu, temos medo da hora do nascimento. Porém lembrem-se que muitos de nós nascemos de parto normal e estamos fortes e saudáveis.
Não sei se é um tabu ou um momento tão único, que não ouvimos falar dos sentimentos de uma mãe que tem seu filho de parto normal. Lembro de uma vez perguntar a minha própria mãe e ela me dizer que é um dor terrível, mas depois que passa, a pessoa apaga e vive somente a felicidade que a criança trás para a vida que a gerou. Já tive relatos de mães com tanta dilatação que não sentiram dor alguma, o que seria uma benção para todas, porém nos meus 26 anos de vida, somente os escutei duas vezes.
Espero o dia em que a assistência médica e a humanidade do ser humano, cheguem a todas as pessoas, pois pior que ter assistência, são os "médicos"que não permitirem que o pai ou alguém da família acompanhe a mãe que trará um filho ao mundo. Sei de casos assim e penso que é injusto isso acontecer na rede pública de saúde, porque esse é um momento onde toda mulher está fragilizada e precisa de apoio. Sinto-me revoltada quando escuto casos em que mães tiveram seus filhos no meio de estranhos médicos, enquanto o pai ficava na sala de espera sem saber notícias. Dizem que quando isso acontece o sentimentos que se tem é de estar sozinha numa mesa fria, mas ganhasse coragem para enfrentar o mundo pelo filho.
Convenhamos que sendo isso em parte bom, por aflorar esses cuidado e coragem nas mães, haveria muito amor em poder viver esse momento com o amor de sua vida.
Posso ter falado muita bobagem, mas são palavras elaboradas com os sentimentos que carrego.
Atualmente temos, pode-se dizer, uma vida de riqueza perto da vida da personagem e de diversas outras pessoas pelo mundo afora. Podemos decidir quando o filho irá nascer, através de cesarianas ou aguarda o dia, se decidirmos termos parto normal. Temos assistência hospitalar e riscos mínimos.
A diferença entre as parteiras e os hospitais, é que com certeza toda mulher se sentiria segura ao ter a oportunidade de poder parir no seu próprio espaço, no conforto de sua casa. O problema seria no caso de um complicação, não haveria como ajudá-la.
Ainda não tive a oportunidade de poder passar por esses momentos de se sentir mãe e todas as dúvidas que surgem quando se descobre que se está carregando uma vida. No entanto pelo relatos que ouvi e li, confesso que somente imaginar, me dá uma grande aflição. Mesmo as informações estando ao alcance das mãos, todas nós creio eu, temos medo da hora do nascimento. Porém lembrem-se que muitos de nós nascemos de parto normal e estamos fortes e saudáveis.
Não sei se é um tabu ou um momento tão único, que não ouvimos falar dos sentimentos de uma mãe que tem seu filho de parto normal. Lembro de uma vez perguntar a minha própria mãe e ela me dizer que é um dor terrível, mas depois que passa, a pessoa apaga e vive somente a felicidade que a criança trás para a vida que a gerou. Já tive relatos de mães com tanta dilatação que não sentiram dor alguma, o que seria uma benção para todas, porém nos meus 26 anos de vida, somente os escutei duas vezes.
Espero o dia em que a assistência médica e a humanidade do ser humano, cheguem a todas as pessoas, pois pior que ter assistência, são os "médicos"que não permitirem que o pai ou alguém da família acompanhe a mãe que trará um filho ao mundo. Sei de casos assim e penso que é injusto isso acontecer na rede pública de saúde, porque esse é um momento onde toda mulher está fragilizada e precisa de apoio. Sinto-me revoltada quando escuto casos em que mães tiveram seus filhos no meio de estranhos médicos, enquanto o pai ficava na sala de espera sem saber notícias. Dizem que quando isso acontece o sentimentos que se tem é de estar sozinha numa mesa fria, mas ganhasse coragem para enfrentar o mundo pelo filho.
Convenhamos que sendo isso em parte bom, por aflorar esses cuidado e coragem nas mães, haveria muito amor em poder viver esse momento com o amor de sua vida.
Posso ter falado muita bobagem, mas são palavras elaboradas com os sentimentos que carrego.
Me excedi na conversa, mas há tantas situações que acho injustas e são poucos as oportunidades e pessoas com quem posso me expressar.
E vocês o que acham da minha opinião???
Beijokas Mágicas Elis!!!
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