quarta-feira, 27 de julho de 2011

Lançamentos Julho - Editora Gryphus

Oi Pessoal,

Hoje trago para vocês a divulgação dos lançamentos da Editora Gryphus.

Fonte: Blog Cortesia do Editor Gryphus


Sinopses:

Quando a noite cai (Kay Ridfield Jamison - Tradução: Gilson Soares) - O desespero surge, sem fim. O sofrimento é silencioso e sufocante, não dá para dividi-lo com ninguém. Tudo torna-se simplesmente insuportável e, pior, sem saída. Pode-se descrever assim a dor de um suicida. O suicídio surpreende pela sua imprevisibilidade e profundo impacto emocional que provoca ao redor. Afinal, por que alguém tem vontade de tirar a própria vida? Quais são os motivos que levam uma pessoa a abreviar sua existência? Essas perguntas norteiam a vida da psiquiatra, pesquisadora e professora americana Kay Redfield Jamison, que busca explicações e promove reflexões sobre a causa daquela sensação inexplicável de ausência de luz no fim do túnel, quando o suicida se vê sozinho numa noite de escuridão sem fim. Quando a noite cai: entendendo a depressão e suicídio, um relançamento da Gryphus Editora, leva o leitor a entrar no mundo daqueles para quem a dor só poderá ter fim com a ausência da vida.

O Escandinavo Deslumbrado (Alberto Xaviaer) - Este livro traz nove contos de forma dialogada, cuja característica comum é serem "contrassensos", no sentido de nonsenses típicos do humor inglês, em que a paródia, a brincadeira, o absurdo figuram na mundanidade do salão ou na privacidade da sala, onde se costuram intenções e desfilam caprichos e bizarrices, vícios e excentricidades.
No próprio título de cada história/diálogo, propõe o autor intriga e curiosidade, levando o leitor a participar da situação disparatada por não ser lógica, coerente ou adequada à ação.

Expor uma História (Ricardo Aronovich) - Esta obra é de autoria de um "mestre da luz", o argentino Ricardo Aronovich, que foi o diretor de fotografia de obras-primas como
Providence de Alain Resnais, Missing e Clair de Femme de Costa-Gravas e O Baile de Ettore Scola, entre outros. Segundo Aronovich, a luz é indissociável da criação cinematográfica. Ela dá vida à cenografia, amplia a presença dos atores e participa intimamente da narrativa. Com está obra que reúne princípios técnicos e reflexões teóricas, o autor oferece ao leitor, profissional ou não, as bases essenciais para compreender melhor o papel da luz no cinema.

E como diz Frederico Fellini: "A luz é a ideologia, o sentimento, a cor, a atmosfera, a profundidade e a narração de um filme ..."

Então o que acharam? Eu fiquei interessada em Quando a noite Cai.

Beijokas Elis!!!

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