Hoje temos resenha/análise da colunista Nathalia, confiram:
Volume: [4 volumes]
Autor/a: Justin Gray, Jimmy Palmiotti, Paul Gustavson e Dan Jurges
Editora: DC
Páginas: 32 (por volume)
Caso você seja um super fã de quadrinhos pode ser que você tenha lido essa história sob a impressão de 1941, publicada pela editora Quality Comics. Se esse for o caso, pelas minhas andanças virtuais, a antiga edição, comparada com a atual, é absolutamente diferente. Isso aconteceu pois a editora paterna desse quadrinho faliu e seus heróis foram comprados pela DC e relançados. Para vocês terem uma ideia da gravidade da mudança, a edição de 1941 tinha como personagem principal Roy Lincoln, um cientista, e a de 2006, Michael Taylor, um veterano da Guerra do Vietnã assume o posto principal.
Seremos saudados logo de início por Michael Taylor que nos é revelado ser um tenente na Guerra do Vietnã, lutando pelos EUA (claro, o quadrinho é norte-americano) e que se encontra trabalhando como funileiro em uma construção civil. Logo de cara esses fatos não se encaixam o que me deixou um pouco confusa no começo, pois antes do narrador parar o que está acontecendo e explicar o que se passou, Nova Iorque é atacado por terroristas e Taylor tem seus poderes aflorados. Ele descobre que pode explodir coisas. Mas, no segundo e terceiro volume, somos inseridos no passado do protagonista. Descobrimos então que quando Michael estava na guerra ele foi raptado por aliens, serviu como cobaia (quando ganha seus poderes) e teve a memória apagada. Voltando, quando ele tem esse afloramento, uma espécie de agência de super-heróis vai atrás dele e, adivinhem só, ele tem que salvar o mundo de alienígenas.
Como vocês puderam perceber, a história é cheia de clichês e ainda bem que só tem quatro volumes. Como se isso não bastasse, existem alguns pontos que não foram explicados e fica pairando algumas dúvidas ao final da leitura, por exemplo, por que ele ganhou esses poderes? E, como ele foi parar em Nova Iorque depois da guerra? Enfim, existem histórias muito melhores de super-heróis, mas leia e tire suas próprias conclusões.
de verdade o mundo HQ não me atrai muito, meio que fujo destes!
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