Hoje temos a resenha da colunista Nathalia, vamos conferir:
Título: Para sempre
Volume: 1
Série: Os imortais
Autor/a: Alyson Noël
Editora: Intrínseca
Páginas: 264
Sinceramente, não sei como consegui o livro até agora rsrsr. De fato ele estava na minha lista de possíveis leituras futuras, mas não seria tão já. Num belo dia, eu estava participando de um grupo de trocas. Foi uma loucura divertida, e repentinamente estava com o livro em mãos. Como não tinha nada na minha pilha, resolvi me contentar com ele mesmo.
Dados para você entender melhor minha opinião:
Data de lançamento de Para sempre: 3 de fevereiro de 2009
Data de lançamento de Crepúsculo: 5 de outubro de 2005
Data de lançamento de Fallen: 8 de dezembro de 2009
Para não acusar ninguém de nada: leiam os dados acima, depois leia o que vem logo abaixo, reflita e tire suas próprias conclusões.
A semelhança do primeiro volume de Os imortais, com Fallen e Crepúsculo é gritante.
Ever Bloom é uma mediúnica, ou seja, ela pode ver mortos, ouvi-los, converçar com eles, além de enxergar a áurea das pessoas expressas em cores. Mas ela nem sempre foi assim, na verdade, ganhou esse “presente” logo depois de perder toda a sua família num acidente de carro.
Sentindo-se culpada e sozinha no mundo, Ever passa a morar com sua tia Sabine, que só pensa em sua vida profissional. Para tentar passar a impressão de viver uma vida normal, Ever se esconde atrás de um ipod, moletom e cabelos presos (que são usados como forma de punição). Porém, seu “dom” não é de todo inútil, já que ela pode ver sua irmã morta, Riley e ter altas conversas e briguinhas como faziam ainda em vida.
Para sua felicidade ou, no primeiro momento, infelicidade, surge Damen, o cara novo e bonitão da cidade que resolve desmoronar a fachada “vida normal” de Ever e trazer lembranças dolorosas de seu passado e de suas vidas passadas. Mas, para ser atraído por uma garota anormal, ele só poderia ser anormal também. Ele não é vampiro, não é anjo, não é bruxo... Ele é um imortal... Não me perguntem o que seria isso, pois o livro terminou e esse ponto não foi bem explicado. Na verdade as tentativas de explicação por parte da autora só me deixou com mais dúvidas sobre o que seria um imortal.
Ever foi a personagem que menos me chamou a atenção. Para ser franca o único personagem que me conquistou foi Miles, seu melhor amigo. Ele é engraçado (modéstia minha, ele é engraçado pacas) e foi o único que despertou alguma coisa em mim, que, para minha sorte, foram altas gargalhadas.
Não posso dizer que não fiquei presa ao livro, porque, na verdade, fiquei. Ele é o tipo que você consegue terminar de ler em uma sentada. Possui uma dinâmica predominantemente rápida, embora ocorram algumas senas que julguei tediosas (principalmente aquelas em que Riley e Ever começavam a implicar). Ainda pretendo ler as continuações para sanar minha dúvida... Afinal o que seria um imortal para Alyson Noël? Será que ela fez isso de propósito a fim de fazer com que o leitor procure pela continuação? O que teria para acontecer a mais com Ever e Damen?
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Volume: 1
Série: Os imortais
Autor/a: Alyson Noël
Editora: Intrínseca
Páginas: 264
Sinceramente, não sei como consegui o livro até agora rsrsr. De fato ele estava na minha lista de possíveis leituras futuras, mas não seria tão já. Num belo dia, eu estava participando de um grupo de trocas. Foi uma loucura divertida, e repentinamente estava com o livro em mãos. Como não tinha nada na minha pilha, resolvi me contentar com ele mesmo.
Dados para você entender melhor minha opinião:
Data de lançamento de Para sempre: 3 de fevereiro de 2009
Data de lançamento de Crepúsculo: 5 de outubro de 2005
Data de lançamento de Fallen: 8 de dezembro de 2009
Para não acusar ninguém de nada: leiam os dados acima, depois leia o que vem logo abaixo, reflita e tire suas próprias conclusões.
A semelhança do primeiro volume de Os imortais, com Fallen e Crepúsculo é gritante.
“A literatura nasce da literatura. Cada obra nova é continuação, por consentimento ou contestação, das obras anteriores. Escrever é, pois, dialogar com a literatura anterior e com a contemporânea.” (Leyla Perrone-Moisés)
Ever Bloom é uma mediúnica, ou seja, ela pode ver mortos, ouvi-los, converçar com eles, além de enxergar a áurea das pessoas expressas em cores. Mas ela nem sempre foi assim, na verdade, ganhou esse “presente” logo depois de perder toda a sua família num acidente de carro.
Sentindo-se culpada e sozinha no mundo, Ever passa a morar com sua tia Sabine, que só pensa em sua vida profissional. Para tentar passar a impressão de viver uma vida normal, Ever se esconde atrás de um ipod, moletom e cabelos presos (que são usados como forma de punição). Porém, seu “dom” não é de todo inútil, já que ela pode ver sua irmã morta, Riley e ter altas conversas e briguinhas como faziam ainda em vida.
Para sua felicidade ou, no primeiro momento, infelicidade, surge Damen, o cara novo e bonitão da cidade que resolve desmoronar a fachada “vida normal” de Ever e trazer lembranças dolorosas de seu passado e de suas vidas passadas. Mas, para ser atraído por uma garota anormal, ele só poderia ser anormal também. Ele não é vampiro, não é anjo, não é bruxo... Ele é um imortal... Não me perguntem o que seria isso, pois o livro terminou e esse ponto não foi bem explicado. Na verdade as tentativas de explicação por parte da autora só me deixou com mais dúvidas sobre o que seria um imortal.
Ever foi a personagem que menos me chamou a atenção. Para ser franca o único personagem que me conquistou foi Miles, seu melhor amigo. Ele é engraçado (modéstia minha, ele é engraçado pacas) e foi o único que despertou alguma coisa em mim, que, para minha sorte, foram altas gargalhadas.
“- É como um nome de stripper? Tipo, o nome de seu primeiro animalzinho de estimação mais o nome de solteira da sua mãe? Porque aí meu nome seria Princesa Slavin. Uau, abalei. – Ele desanda a rir.” (Pág. 53)
Não posso dizer que não fiquei presa ao livro, porque, na verdade, fiquei. Ele é o tipo que você consegue terminar de ler em uma sentada. Possui uma dinâmica predominantemente rápida, embora ocorram algumas senas que julguei tediosas (principalmente aquelas em que Riley e Ever começavam a implicar). Ainda pretendo ler as continuações para sanar minha dúvida... Afinal o que seria um imortal para Alyson Noël? Será que ela fez isso de propósito a fim de fazer com que o leitor procure pela continuação? O que teria para acontecer a mais com Ever e Damen?
“(...) Eu já deveria ter imaginado o que aconteceria, na deveria ter ficado surpresa. Damen é um jogador. Essa é a verdade pura e simples.” (Pág. 81)
Sei que essa é uma série bem famosa, então se vocês já leram deixem sua opinião nos comentários e até a próxima ;)
Oi Thaila,
ResponderExcluirEspero ver esse poder de evolução na continuação, estou bem curiosa para saber o que pode acontecer nos próximos volumes... E quando estiver querendo apostar em leituras mais leves, esse é um ótimo para iniciar.
Bjs,
Nat